A lógica da Volvo sempre foi fazer carros – principalmente sedãs – de design austero para agradar aos seus clientes fiéis. A tecnologia embarcada nos equipamentos de segurança também era outro atrativo sempre bastante apreciado pelos conservadores compradores da marca. Mas o último três volumes lançado pela Volvo quebra a tradição do desenho. O S60 vem com linhas fluidas e angulosas que lembram o SUV XC60. Além disso, a Volvo promete bom comportamento dinâmico, tudo isso aliado com um novo sistema que previne ou atenua eventuais colisões.
Apesar de ser um sedã médio-grande, o S60 chega para disputar mercado com BMW Série 3, Mercedes-Benz Classe C e Audi A4, três volumes de tamanho médio das rivais alemãs. Isso porque, pelo menos na Europa, a Volvo não é vista como marca “premium” a ponto de brigar com as três germânicas. Ao mesmo tempo, a fabricante sueca conta com produtos de bom nível e com alta tecnologia e por isso não chega a competir com marcas generalistas como Volkswagen e Ford.
Se a concorrência tem ao seu lado o prestígio, a nova geração do S60 tem um desenho completamente novo. A frente é composta pelos faróis angulosos de duas seções e pelo capô bastante pronunciado. O pára-choque abriga os faróis de neblina com contornos curvos e fluídos. Na lateral, o destaque vai para a suave queda do teto em direção à traseira, onde as lanternas têm uma parte que invade a área do porta-malas.
No Brasil, no primeiro momento apenas a versão topo de linha será vendida, mas o preço ainda não foi definido. O S60 T6 AWD é equipado com motor 3.0 turbo de seis cilindros com 304 cv, 44,9 kgfm de torque, transmissão robotizada de dupla embreagem de seis velocidades e tração integral. No primeiro trimestre de 2011 deve chegar a configuração 2.0T de quatro cilindros de 203 cv e 30,6 kgfm. A marca ainda tem planos de trazer o S60 T5, que ainda não entrou em produção. No resto do mundo, o modelo ainda pode ser equipado com dois motores a diesel e um terceiro já está em produção.
Mas o S60 não seria um Volvo por natureza se não abusasse dos equipamentos de segurança. A principal novidade é um sistema voltado para a segurança preventiva. Através de câmaras e radares espalhados pela carroceria, o equipamento avisa ao motorista que um obstáculos se aproxima a frente do veículo. Se o condutor não fizer nada para evitar a colisão, o próprio computador ativa o freio do carro. Até 35 km/h a Volvo garante que o carro para completamente. Acima disso, a redução de velocidade apenas ameniza a gravidade da batida
Fiat Bravo chega ao Brasil
Lançado na Europa em janeiro de 2007 e flagrado no Brasil, ainda como protótipo, desde 2008, o Fiat Bravo finalmente começa a ser vendido por aqui. O hatch médio fabricado em Betim (MG) chega para substituir o Stilo, mas seu preço inicial é superior ao de seu antecessor.
Partindo de R$ 55.200 (ante os R$ 48.490 de seu antecessor), a versão Essence vem com o motor 1,8 E.TorQ de até 132 cv (com etanol) e câmbio manual – quando equipado com o automatizado Dualogic o modelo sobe para R$ 57.800. De série o Bravo vem com ar-condicionado analógico, direção elétrica, airbag duplo, vidros e travas elétricas, rodas de liga-leve de 16 polegadas e faróis de neblina.
Intermediária, a Absolute (R$ 62.250 a R$ 65.200 com Dualogic) adiciona ar-condicionado automático de duas zonas, ABS, Bluetooth, sensor de estacionamento traseiro e rodas de liga-leve de 17 polegadas. O teto solar duplo, subwoofer e navegador GPS com tela embutida são opcionais.
Já a topo de linha T-Jet só chega aos concessionários no primeiro trimestre de 2011, com preço sugerido de R$ 67.700. O motor 1,4 16V turbo de 152 cv é o mesmo que equipa o Punto T-Jet. A diferença fica por conta de um botão que pode aumentar temporariamente o torque de 21,1 kgfm (a 2.250 rpm) para 23,0 kgfm (a 3.000 rpm). A transmissão é manual de seis marchas.
Carro para os solteiros
O WebMotors rodou durante uma semana com o Audi A3 Sport e chegou a seguinte conclusão: em terra de carros populares quem tem 200 cv é rei. Mas leve em consideração que para garantir esse reinado é necessário desembolsar algo acima de R$ 100 mil. São poucos os modelos vendidos no Brasil que oferecem essa relação de cavalaria/dinheiro.
O Audi A3 Sport começou a ser comercializado no Brasil no começo do ano. Depois que o hatch abandonou o casamento brasileiro com oVolkswagen Golf, em 2006, o modelo ficou muito melhor. Nada contra ao nosso consagrado hatch Golf, apenas uma forma de incentivar a evolução natural da espécie. Se você é daqueles mais nostálgicos e pretende reviver ou comprar um A3 antigo, veja a matéria de Guia de compra do A3.
O lançamento do A3 Sport, no início desse ano, marca na verdade um esforço da Audi para colocar o A3 em um segundo patamar. Um patamar diferente daquele imputado na primeira fase, de quando o A3 foi apresentado em 2006.
O chute inicial dessa segunda fase começa com o preço mais competitivo. Para isso, a fabricante decidiu comercializar o A3 sem alguns equipamentos de série. Conforme adiantou o WebMotors na matéria de lançamento do carro: A forração interna, por exemplo, é em tecido. Não há também sensor de obstáculos ou de chuva. Os airbags são somente os frontais e os laterais – não há os de cabeça. Faltas quase imperdoáveis em modelos de luxo. Mas, a rigor, este A3 é um modelo bem-fornido. Tem teto solar, ar-condicionado dual zone, faróis bixênon, rodas de liga leve aro 17 com pneus 245/45, ABS, ESP etc.
Motor prazeroso
O que vale mesmo no A3 Sport é o DNA Audi e o motor de 200 cv para um carro que pesa 1.320 kg. Ou seja, uma relação peso/potência de 6,6 kg/cv. O torque também supera as expectativas de um mero utilizador de carros mais brandos, 280 Nm entre 1.800 e 5.000 rpm. Outro detalhe que deixa o A3 mais prazeroso é o seu câmbio sequencial de dupla embreagem, com opções de troca por meio da alavanca ou através de borboleta na direção. Para provar que a aceleração é com o Audi Sport mesmo, o A3 oferece o sistema "launch control". Um sistema que estabiliza a aceleração nas arrancadas e impede a perda da tração, aferindo assim os giros ideais para a liberação da potência. Não se trata do sistema quattro, pois no A3 Sport a tração é feita com rodas dianteiras. Segundo a Audi, o A3 acelera de 0 a 100 km/h em 6,8 s e atinge a velocidade máxima de 238 km/h.
Carro para os solteirões
Foi mencionado no início da matéria que o A3 seria um carro ideal para os solteirões. A verdade é que o A3 deixa a desejar no dia-a-dia de uma família. Os motivos são práticos: porta-malas de 370 litros, estilo arisco da tocada e as suas duas portas. O A3 também não é um carro ideal para um representante de cigarros ou cervejas. Suas portas têm raio de abertura maior e peso mais elevado que as do A3 convencional. O A3 é um modelo para você sentar e pilotar. Outro motivo que reforça a sua não aptidão a representação comercial é a média de consumo aferida pelo WebMotors. Na sua primeira etapa de medição o A3 fez 6,1 km/l no circuito urbano. Na segunda etapa, cidade e estrada, o hatch fez 6,9 km/l.
Blog de designer faz a nova Brasilia da Volkswagen
Depois do designer Cauê de Mattos fazer uma releitura do Opala , chegou a vez de Eduardo Oliveira criar a nova versão da Volkswagen Brasília, hatch nacional vendido no Brasil nas décadas de 70 e 80. O trabalho foi divulgado no blog Irmão do Décio , que também traz imagens de releituras de modelos vendidos no Brasil há alguns anos.
A “New Brasília”, como foi chamada pelo designer, traz total inspiração no conceito A1, da Audi, um hatch que deve chegar ao mercado europeu nos próximos meses. A dianteira ainda traz parte do pára-choque inspirada no New Beetle, veículo da Volkswagen pioneiro na idéia de lançar modelos inspirados em sucessos do passado. A traseira da Brasília foi inspirada no novo Scirocco, com destaque para as lanternas.
Corrida de Fusca
Nos 18 anos de existência da Copa Fusca, desde um projeto que começou com inspiração das corridas de Fuscas em São Paulo, com 70 carros inscritos, num trabalho inicial liderado pelo piloto Gervásio Horácio, a Speed 1600 e posteriormente Fórmula Fusca, conquistou o coração dos torcedores gaúchos. É considerada a categoria mais simpática do automobilismo gaúcho, devido à grande identificação que o torcedor tem com os "fusquinhas".
Atualmente, os Fuscas são equipados com motores VW AP 1600 com injeção eletrônica de combustível (classe A) e carburados (classe B), pneus radiais de aro 13, além de freios a disco nas 4 rodas.
Racha de motos tiram sono de moradores
Os rachas e manobras arriscadas feitas com motos estão tirando o sono de muitos moradores de Maringá, no Noroeste do estado. A bagunça acontece durante as noites, nos fins de semana, em avenidas movimentadas da cidade. Segundo reportagem do telejornal ParanáTV, um morador que estava filmando as manobras dos motociclistas foi descoberto e apedrejado.
Isso aconteceu no último fim de semana. As pedras destruíram os vidros das janelas e assustou a família. No bairro ninguém quer dar entrevista, com medo de represálias, mas todos reclamam da bagunça e da violência que se repetem a cada fim de semana.
A polícia sabe da situação, mas não consegue inibi-la. “Até mesmo a presença dos policiais é desacatada por alguns jovens, que acreditam não ter limites e acham que podem fazer tudo. Inclusive na presença da polícia”, afirmou o comandante da Polícia Militar, Ademar Carlos Paschoal.
Vin Diesel chega ao Rio para filmar Velozes e Furiosos
Vin Diesel chega ao Rio para filmar Velozes e Furiosos
Vin Diesel chegou nesta quarta-feira ao Rio. O ator norte-americano vai participar das filmagens da sequência de "Velozes e Furiosos" na cidade. É o quinto filme da franquia.
Diesel e Paul Walker, principais astros da série, ficarão quatro dias na cidade durante as gravações. Segundo o produtor, o Rio é o cenário perfeito para o filme. Serão feitas cenas na Lapa e no Centro, além dos clássicos Pão de Açúcar e Cristo Redentor.
Walker também já chegou ao Rio. Ambos estão hospedados no Copacabana Palace.

















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